Vem por mim poetas

Caminho na mata entre folhas, flores

e arvores imensas, cortadas pelo rio amendoado.

Vem por mim poetas

A loucura poética me chama, sou dela.

Vem por mim poetas

O Sol entre as arvores queima,

mas a voz não arde, a voz invade

Refresca, acalenta,

canta nos meus ouvidos,

encanta todo o me ser.

 

Vem por mim poetas

Eu ando como a vovó,

cabelos soltos lisos, olhar manso,

pisada lenta e um vestido surrado de chita.

Trago nos lábios de canoa, o cigarro de palha…

Sentada a beira do rio,

escrevo com carvão na proa do barco

“Poetas.”

 

 

 

 

 

 

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