A história não se apaga, se vive e não se repete.

A estória romântica tem um arco-íris onde vai do

vermelho ao negro sem medo de ferir ou magoa.

Nas minhas estórias românticas, não economizo palavras.

Minhas estórias visitam selva, atravessa riachos, igapós,

igarapés, rocas, cachoeiras, mares, e atravessa países e

cidades. Vou virando páginas de um conto de mil histórias,

todas elas sem fim.

 

Há dias que não consigo escrever nada.

A época me tem deixado pensar muito sobre como é a

pequenez da vida humana. A vida pode ser tudo ou nada...

Se alguém consegue atravessar nesse momento a morte, e

cai na volúpia que a vida pede, pode ser digno de sorte, ou

quem sabe cair no nada...

Muitas noites escrevo para o universo morto.

 

Minhas palavras marcham como os soldados marcham afim

de ganhar a guerra,

Nem toda guerra é acompanhada de vitória, e tantas vidas

são banhadas de sangue e dor, saudade,

solidão de perdidas e falta de amor.

Vou escrevendo porque as teclas pedem histórias.

Sou fiel a elas.

 

A história não faz parte dessa história que vivemos em

2020, no mundo inteiro o vírus bate na porta dos lares sem

piedade, e o povo ainda não acredita.

 

Como a roda gigante, o vírus circula em volta do mundo,

vai brincando de derrubar uns e machucar outros.

 

 

 

 

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