Não há paradigmas que controle o ser humano.

O cotidiano é desregrado, inquietante,

Preocupa, e, ao mesmo tempo harmoniza.

O corpo tem a sua pompa, se enrola nas crenças

e atiça o espírito.

Não há unanimidade no proceder,

todos pensamos agir de uma forma,

acabamos crendo em outras ideias, e,

agindo de outra maneira.

 

As fábulas dos homens acabam virando tragédias cômicas,

o herói com o tempo se torna encarquilhado, e,

sedento de vida mas, a vida passa, e,

com ela vai a tolerância, a sensualidade,

a soberania da juventude.

Perde-se muitas vezes a dignidade,

a nobreza das palavras além disto,

a ninhada cresce e segue outros passos.

E, o ápice profano, leva à penitenciar

o que resta a sua volta.

 

Nem todo bêbado e desprezível…

outrem perdem a dignidade para usar da malevolência.

Tirania do destino!

A bebida é o refúgio, mais é também,

o prelúdio da morte

 

 

 

 

 

 

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