Pintar a vida numa folha de linho e contar o que sangrou

no coração de alguém.

Roer como ratos nas tubulações de água vida em

pedaços que alguém retalhou.

Como trapo velho abandonado coberto de mofo e suor;

o homem pálido calou.

 

O sangue manchou a bandeira e a terra em silêncio chorou.

Foi quando alguém suspirou profundo e o sofrer da juventude

que doeu nos ossos, acompanhou os corpos dos jovens mutilados…

 

Medalhas, uniformes, campos, batalhas e as mortes que o tempo calou.

Guerreiro da Pátria Amada, soldado representante do povo,

foi um braço faltando e memórias moídas.

O neto com a arma querendo cobrar um destino que a guerra roubou.

 

Não há guerra justa, não há luta sem morte.

Não há país que acorde ao som das trombetas dos anjos.

A proposta da luta vende o sonho da morte.

Onde estão os Robôs e os filhos de uma mãe vadia,

criadores mortais da injustiça?

 

Deixe-os lutar! Eles matam!

Os robôs que se apresentem em fila para lutar como  mortais.

Os filhos dos filhos sangram.

Deus até quando…

 

 

 

 

 

 

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