É uma saga a vida naquele pais!  ( acento)

O acossamento leva ao óbice da justica.

Até onde vai os azos?

O povo não sabe de onde vem os cantos...

O cerne do problema vem no lusco-fusco dos dias.

Entra ano e sai ano, fica tudo do mesmo jeito.

Tudo destoa da maravilhosa

beleza da terra. A carência de tudo leva o povo

a perder forca,

a circunstância passa a ser cômica.

Fica estagnada a história! 

 

Não há critérios deferidos

e as leis andam de braços cortados.

Cobiça é característica da política sem discernimento.

As diligências são feitas em quimeras...

O sapatra age com dinâmica discrepância.

Ah! País que idolatramos...

Perdemos o rumo das origens e das disciplinas .

Perdermos a gleba.

 

Continuamos um povo de brio que atravessamos terras, 

oceanos, rios em busca de um solo para deitar

o corpo dos filhos exaustos e famintos.

Deus é Páscoa!

Chega com a benevolência maestra,

toca os corações rasgados pela injustiça.

Ficamos órfãos afetados pela miséria que nos é imposta.

“Bem aventurado sejam os que pedem abrigo

à povos estranhos, clamamando por justiça.”

 

Não apedrejem covardemente àqueles que pede pão.

É natural que um pai de família sem trabalho,

uma criança com fome, baixe os olhos por auxílio.

Estamos num país estranho.

 

O intempestivo destino mobiliza

o povo a lutar pela Pátria.

O responsável é o cerne que governa.

É um algoz que aterroriza através do jugo.

Pátria saudosa! Cela do povo a toa.

Só buscamos viver a ermo, nada mais.

 

 

Clique na figura
envie sua mensagem


 


Voltar


| Home | Menu | Fale  Comigo |
| Adicionar aos seus Favoritos |


Desde 12.09.2010,
você é o visitante nº


 

Direitos autorais registrados®
Direitos autorais  protegidos pela Lei 9.610 de 19.02.1998

Site desenvolvido por WebÁguia - www.webaguia.com.br