Cubro os céus do universo dando piruetas brilhante e
Vou de janela-em-janelas tocar os cabelos deles.
No decurso da madrugada brilho anos após anos, 
Não há vento frio nem nevoeiro que apague o meu fulgurar. 
É o meu espírito aventureiro e o meu ser ultra-românticos

quem me diz onde tocar.

 

Vem o luarento com suave rajada de vento fuxicar no meu ouvido.
És lisonjeadora ó lua quando estás no neviscar.
Estou aqui a espiar algumas noites de aventuras impudicas, e,

outras românticas e os povos ilhados em mundos ecléticos numa inquietação que assusta.

 

Aqui no meu exótico encanto invejo àquele saber,

Àquele viver e àquele amar. Não lua! Não me subjugue.
Sou capaz de amar à natureza humana querida.
Deixe-me impregnar de amor ó lua e acalentar o universo.
Vamos aprender juntas um pouco daquele saber.

 

 

 

 

 

 

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