Meus sentimentos são de uma nobreza

comparada ao brilho da lua.

O sol quando resplandece me entrego

ao ode que direciona a minha trajetória.

Não cabe a mim designar títulos 

é um ato instintivo.

 

Há certas atitudes que não se explicam,

que fazem parte da sensibilidade

do ser humano, acontecem fatos

que demanda uma definição,

outros devem ser ignorados.

A maioria das vezes aprendo

com as dinâmicas vozes que,

devaneiam comigo durante as madrugadas.

 

Quando vem o banzeiro de idéias,

palavras bamboleiam no teclado,

quem ganha é o bendito papel!

A bizarra Poeta escuta vozes

que surgem no auge da lua cheia,

crio apologias poéticas.

Existem madrugadas de bonança

e outras de admoestação.

 

Mexer com sentimentos requer habilidade,

estudo, amor e dedicação,

é necessário ainda ter uma alma superior

e um espírito corajoso.

Ser Poeta é viver surfando em ondas altas.

Escrever poemas é um mecanismo inato, 

sutilmente pode curar um coração ferido,

ou ferir uma alma despreparada.

Não permito a perfídia, nem aceito a insídia.

 

Meus textos são multifacetados,

ao vislumbrar os trabalhos,

vejo que são extraordinários.

Não se pode dar asas à indolência,

muitas vezes está acompanhada do saudosismo.

Tão pouco pode se ignorar o passado,

seria subestimar toda uma existência.

 

Quando a lua toca no peito da minha janela, 

vem com a brisa da madrugada.

Transeuntes tocam meus cabelos, 

meus dedos no teclados se juntam à ambição,

vão criando maravilhas.

Hum! Não mexa com meus sentimentos,

eles são poderosos.

 

 

 

 

 

 

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