Pode um furacão destruir uma nação inteira,

amedrontar poderosos lideres e povos infiéis?

Que beleza o grito de justiça!

Quem roubou perde, quem trabalhou injustamente perde,

quem vendeu escravos para construir ilhas,

cidades ou estados perde.

Quem construiu chora e observa,

quem quer reconstruir reflexiona.

Quem pensa que uma mansão é maior

que uma palhoça se engana,

as duas dependem da mesma piedade de Deus.

Árvores lutam para ficar de pé e,

o povo chora copiosamente por piedade.

E agora o “Poderoso” Grita em voz alta:

O que farão com tudo que decidiram construir?

É preciso compreender que só Deus

tem a resposta obvia do comportamento

da natureza e dos homens.

 

Quando a fúria da natureza se apresenta

a fim de mostrar seu poder,

varre tudo, revira águas dos rios e mares,

arranca vegetação e desaparece com animais.

Da mesma maneira, ela se afasta

dando chance a um novo despertar.

Nesta reflexão muito pessoal observo que a paz

envolve meu espírito por completo,

que a paciência toca minh’alma profundamente,

não subestimo o poder grandioso de Deus.

O furacão passou!

 

O vento agora sopra cantando o hino de louvor aos mortos.

Os ditos pecados estão limpos.

Continuam os corredores dos prédios encurralados

em seus caixotes cobertos de luxos materiais,

alguns com menos, outros com mais,

e muitos sem nenhum.

Na noite anterior enquanto uma sirene disparava,

o vento furiosos chegou arrebentando com tudo.

A chuva chegou violenta e dois dias depois se acalmou, descansou.

Na porta do prédio um homem pálido com um sorriso nervoso

se agarrou a fim de se livrar do

urso que se levantou feroz e foi balançando tudo outra vez.

O corpo magro voou carregado pelo vento. Que perigo! Onde foi parar aquele corpo pecador?

Eu assistindo tudo com um copo de chá com biscoito e,

três cachorros, um muito doente e uma filha dedicada aos animais.

Que bom e ter fé em Deus,

respeitar a natureza e só querer o bem.

 

 

 

 

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