Galhos secos, árvores vazias,

a grama fria e o orvalho,

regando este atalho.

Lá no fundo um farol aceso e

a casa de teto alaranjado.

 

Cor de barro, mal pintada,

Na porta de madeira, as brechas.

Em cima da mesa o violão amigo

companheiro das serestas.

 

A lenha no fogão.

O café cheirando: biscoitos, pães, esquentam a mesa.

A xícara e o açúcar,

os óculos, o livro e a velha amiga.

 

O atalho e o frio, bem lá ao fundo vê-se o rio,

A pequena ponte, e a canoa amarrada.

No horizonte, o entardecer dourado.

A sereia nada e canta e assovia.

 

À porta o velho chapéu pendurado.

Na pequena mesa o pote, que mata a sede.

Por este atalho encontrei a felicidade!

Pequeno atalho que quando o sol desponta,

Traz com ele as mais lindas rimas...

E quem conhece sente saudade.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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