Que praga é essa que persegue e

arruína tudo a sua volta?

Que comida por vermes insiste em ficar de pé.

Árvores em raiz que se sustenta

em terra podre que, um movimento

qualquer derruba suas idéias pouco a pouco.

 

É só um grito e ela se apavora,

mas ainda assim, persegue

Um sonho vazio, sofre e não se entrega

porque a mágoa de viver não aceita a derrota.

E nem toda a praga do mundo que

lhe caia na cabeça, faz a peregrina

injusta aceitar sua sina.

 

Hão de tirar-lhe os últimos fios do cabelo

para vender e pagar com moedas

as dividas que lhe são impostas.

A praga a mantém inseparável de um

monstro abominável que, se materializa

todas as noites apos orações junto a

mórbida que se deleita em prantos

e risos histéricos.

Almas negras relutantes, que cospem

na cara daqueles que lhes são fieis.

Vermes prestes a furar o solo dos miseráveis.

Vão cair na profundeza do inferno,

sem pena e nem dor.

Foram feitos um pra outro.

 

 

 

 

 

 

 

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